🍁Kush

Lore

Tudo começou de forma simples, quase despretensiosa. Alguns jovens que viviam pelas redondezas da Universidade de Roxwood se encontravam todas as noites para compartilhar uma erva, dar risadas e esquecer por algumas horas o peso do mundo. Não havia regras, não havia hierarquia — apenas a fumaça subindo, a música rolando em caixinhas velhas de som e a sensação de que, por alguns instantes, todos eram livres.

Esses encontros começaram pequenos, só um grupo de amigos dividindo erva e histórias, mas com o tempo foram crescendo. A notícia correu pela rua, pela vizinhança, e logo outras pessoas começaram a se aproximar. Ali nasceu algo que ia além da brisa: nasceu um sentimento de união, de resistência e de identidade.

A inspiração veio do movimento hippie dos anos 70, que pregava amor, paz, música e liberdade — mas com um toque da dureza da rua. Os membros da KUSH acreditava que a erva era mais do que uma droga: era um símbolo de liberdade, um ato de rebeldia contra as regras que oprimiam os corpos, as mentes e as ruas. Aos poucos, aquele grupo começou a ser visto não só como “os maconheiros”, mas como uma fraternidade que carregava um propósito.

Com o tempo, criaram seus próprios rituais, suas próprias gírias e uma forma única de se organizar. Passaram a se chamar de KUSH, porque acreditavam que a erva, a liberdade e a irmandade jamais morreriam — sempre renasceriam como uma semente que brota na terra, mesmo depois das piores tempestades. Ao adotar o nome KUSH, a fraternidade assume não só uma referência direta à qualidade da erva, mas também um símbolo de resistência, união, lealdade e liberdade. Para nós, KUSH representa uma união entre três pilares: a erva (prazer e espiritualidade), a amizade (expressão da alma) e a rua (o verdadeiro lar).

Hoje, a fraternidade se apresenta como muito mais do que um grupo de usuários. Somos uma irmandade nascida na Rua 2, que mistura festa, contracultura, amizade e luta pela liberdade. Cada membro é um irmão, cada trago é um pacto e cada larica é dividida como um ritual de união. Não somos apenas maconheiros: somos o reflexo da liberdade que o sistema tentou apagar, mas que voltou ainda mais forte — um movimento que nasceu na rua e nunca mais vai morrer.

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